terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Ônibus do GESP em Santos

O Globo Esporte São Paulo (GESP) começou hoje um novo projeto. Um ônibus que irá viajar todo o estado, e a primeira cidade a receber a equipe do GESP foi Santos! Quando o Tiago Leifert anunciou isso ontem eu pirei, haha!

Já fazem quase dois anos desde que o vi pela primeira vez, na descida das escadarias de Santos. Nem preciso dizer que ele é um fofo, muito simpático e atencioso.



E hoje, eu tive a oportunidade de vê-lo pela segunda vez. Cheguei 12h30 à Vila Bemiro, onde o ônibus estava estacionado. Já tinha bastante gente, mas eu consegui um lugar bom, perto da janela para assistir ao programa.



Levei a minha GQ para ele autografar, mas como eu tava com a máquina na mão pra tirar foto, minha mãe que ficou segurando a revista. Nós aparecemos na Globo e tudo haha.



Mas depois que acabou o programa veio a melhor parte... Tinha umas meninas lá com plaquinha "Tiago tira foto comigo", "Eu entro no seu quarto sem sapato" (ele não deixa as pessoas entrarem no quarto com sapato, hehe) e afins. Então, ele chamou essas meninas e eu pra entrar no ônibus pra falar com ele! Muito poder! uahsuahusha O engraçado era o resto do pessoal, tudo com inveja hahaha.

Bom, chegando lá foi o paraíso, aquele ar condicionado maravilhoso ligado (estava muiiiito sol lá fora, eu fiquei bicolor até =S) e o Tiago nos esperando *-* Tiramos primeiro fotos em grupo (eram umas sete meninas, contando comigo) e depois cada uma foi pedindo autógrafo e tirando foto individual.

Eu falei que já tinha conhecido ele há dois anos e era um prazer revê-lo, e ele "Nas escadarias de Santos, né?". Pronto, Desirée morre! hahahaha ELE LEMBROU DE MIM! Daí eu fiquei conversando com ele, falei que sabia que a primeira cidade ia ser Santos quando ele disse que começava com "S". Aí ele "Mas poderia ser Sorocaba, São José dos Campos...". Eu: "Mas eu sei que você gosta daqui :)" e ele "Gosto mesmo, já cobri muito jogo aqui quando eu era da SporTv".

Aí eu falei que não tinha acreditado quando vi a máquina pra colocar proteção pra entrar no quarto dele; ele conto que compro no Rio Grande do Sul, e que tá precisando do refil. Isso tudo eu sentada lá naquele sofá maravilhoso, do lado dele e ele autografando as coisas, haha. Aí eu disse que to fazendo Jornalismo e que daqui a dois anos ia procura emprego na Globo. "Vai mesmo, que ano você tá?", eu disse que tava no terceiro e ele falo pra mim procura por estágio que em agosto eles começam a escolher *-*

Como se eu já não estivesse morta feat enterrada, ele fala 'adorei essa caneta' e era a minha caneta, aí eu falei pra ele 'pode ficar!' Aí nós tínhamos que ir embora, eu abracei ele mais uma vez e ele disse que acha que esse ano vem de novo pra descida nas escadarias de Santos, no começo de março, e eu "ok, vô tá lá! até mais!".

E assim terminou meu segundo encontro com o melhor repórter/apresentador/editor-chefe da TV Brasileira. =)











terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Greek





Há dois meses eu começei a ver a série norte-americana "Greek", pois o Devon Werkheiser participou de alguns episódios da 4ª temporada. Como eu não queria baixar apenas os episódios que ele atua, porque não ia entender o enredo da história, decidi ver desde o começo, pois o tema me parecia interessante.


A série gira em torno das fraternidades gregas da Universidade fictícia Cyprus-Rhode. Zeta Beta Zeta, Omega Chi e Kappa Tau são as fraternidade em foco na trama. Os personagens principais, Rusty, Cappie, Casey, Evan, Rebecca, Ashleigh, Calvin e Dale, permanecem durante todas as quatro temporadas.


ATENÇÃO! CONTÉM SPOILERS!


Baseada na comédia, Greek me mostrou ser muito mais do que uma história engraçada de faculdade, como é a franquia dos filmes American Pie. A cada episódio, acompanhamos os medos e dilemas de personagens que são fictícios, mas representam muito bem os jovens. Entre festas e estudo, vemos a rotina de pessoas que estão "velhas" demais para serem adolescentes, e não estão maduras o suficientes para estar no mundo adulto.


A cada temporada vemos entrar e sair histórias paralelas, que contribuem para o agitado dia a dia da CRU. Personagens, que assim como na vida real, podem permanecer por pouco tempo na nossa vida, mas deixaram sua marca. O primeiro amor, a primeira festa na faculdade, a primeira nota baixa, brigas familiares, desentendimentos com os amigos... Tudo isso pode ser encontrado em Greek.; e se você está no meio acadêmico, na sua vida também.






Podemos ver em Cappie (meu personagem masculino preferido =D) o cara que só quer curtir a vida sem pensar no amanhã. Rebecca é filha de um político, e está acostumada a controlar todas as situações, sem se importar com as pessoas. Calvin é o amigo gay da galera, mas que não quer ser rotulado apenas por essa característica. Evan é o "mauricinho" (meu Deus, será que ainda usam essa expressão!? aushauhsuahs) mimado, que acha que o dinheiro compra tudo. Casey é a loira bonita e popular, mas ao contrário do que alguns filmes e séries mostram do esteriótipo, não é nada burra e tem bom coração. Rusty é seu little brother, o nerd que quer mudar de vida e aprender a se divertir mais. Dale é o nerd religioso, que não aceita os pecados do mundo e tenta converter todo mundo. E Ashleigh (minha personagem feminina favorita *-*) é a melhor amiga animada e divertida, com quem se pode contar em todas as horas.


Mas isso é apenas parte do perfil dos personagens, eles são muito mais que isso, pois como todo mundo, eles tem seus dias bons e maus. A trama é muito bem feita, não caindo na mesmice ou enrolação, com doses certas de humor e drama.

Bom, vamos aos spoilers, se você quer ver a série e não saber o final, essa é a hora de parar.
No final da terceira temporada, Casey, Evan e Ashleigh se formam. Pensei que era forçar muito continuar com eles na série ou mesmo continuar com a mesma. Mas não, conseguiram fazer de uma forma que só deixou a história melhor! Com apenas dez episódios, a quarta temporada é bastante tensa, e todas as resoluções começam a ser feitas. 






Mas é só realmente no último episódio que temos o final feliz de Casey e Cappie (como eu esperava *.*) e Rusty e Ashleigh (um casal que tinha tudo pra ser formado muuuito antes, lamento isso =/ ). Ficamos sem a resposta sobre Rebecca e Evan, que parece que terminaram como amigos. Dale começou a namorar Laura, uma ZBZ, e logo de cara já deu suas letras para ela ('dar as letras' é uma forma de compromisso), o que achei bem forçado. No mais, o final foi perfeito.


Nunca vou esquecer as burrices e fofuras do Beaver (liiindo *-*), as maldades da Frannie, a polêmica da Jen K, o abandono da Jordan, o Max com seu coração partido, a traição do Fisher, e todas as outras aventuras de quatro anos de gravação da série, que eu vi em dois meses.


Always Greek

sábado, 7 de janeiro de 2012

Crítica: Amizade Colorida

Quando começei a ver Amizade Colorida pensei que era mais uma comédia romântica cheia de clichês, com uma história de cinema, que é impossível de se ver na vida real. Mas o elenco ganhou um ponto positivo comigo: eu não tinha visto nenhum filme com os atores principais antes (Mila Kunis e Justin Timberlake), então não sabia o que esperar. E foi aí que tive surpresas.




A narrativa se passa em Nova York (outro ponto positivo comigo *-*), e conta a história de dois amigos solteiros, Jamie e Dylan, que decidem fazer sexo sem se envolver emocionalmente, já que os dois acabaram de sair de relacionamentos que não deram certo.

O filme tem um timing perfeito, daquele que você pensa "ah, mas já acabou?" quando termina. O diretor Will Gluck soube dar leveza na história, sem deixá-la superficial. Com um enredo que poderia fazer parte da vida de qualquer um, Amizade Colorida mostra a realidade (claro, com um toque de Hollywood).

Com cenas bem engraçadas, a Mila e o Justin formaram um casal maravilhoso, sem tornar os personagens perfeitos demais. E foi aí que tive a surpresa; nunca fui fã do Justin como cantor, então não estava 'botando fé' nele como ator, mas ele mostrou que se saí melhor nessa profissão do que cantando. A Mila também é excelente atriz, trazendo para a história a verdadeira mulher moderna: parece durona, mas na verdade quer achar o seu príncipe encantado.



Diferente de outros filmes, onde há bastante espaço para amigos e familiares dos personagens principais, nesse o foco foi quase que total para Jamie e Dylan. Com exceção da mãe de Jamie e do pai de Dylan, que ajudam a construir o 'final feliz' do filme.

Recomendo totalmente o filme. Garanto que será diversão garantida, com um toque de romantismo (e até eu que não sou das mais românticas, adorei essa parte!).


Nota: 9.0